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domingo, 8 de agosto de 2010

Aquellos discos "industria nacional"(2)






Grupo vocal e instrumental formado em São Paulo, no ano de1965, pelo pianista Cido Bianchi (que tocava na boate Stardust), o contrabaixista Sabá (que liderava um trio em outra boate, a Baiúca) e o baterista Toninho (que acompanhava o pianista Pedrinho Mattar). O Jongo fez o circuito da bossa nova (Teatro de Arena, Boate Cave, Teatro da Paramount, o programa de TV O Fino da Bossa), tocou com o violonista Baden Powell (que lhes presenteou com o sucesso “Feitinha Pro Poeta”, parceria com Lula Freire) e acabou sendo convidado para acompanhar Elis Regina e Jair Rodrigues no show Dois na Bossa, que virou LP de muito sucesso. Antes disso, porém, o trio havia sido convidado a gravar um LP próprio pelo selo gaúcho Farroupilha. Ainda em 1965, saiu “Jongo Trio”, que além de “Feitinha Pro Poeta”, trouxe outras músicas que virariam sucesso, como “O Menino das Laranjas” (Théo de Barros), “Terra de Ninguém” (Marcos e Paulo Sérgio Valle) e “Seu Chopin, Desculpe” (Johnny Alf). No ano seguinte, os integrantes do Jongo partiram para outros projetos. Com outra formação – Toninho, Claiber (baixo) e Paulo Roberto (piano) – e outro nome – Jongo Trio e Companhia -, a banda ainda gravaria mais dois discos, em 1970 e 1972.

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